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“Te Prometo Anarquía” ganhou prémio de melhor filme na 2ª edição do Queer Porto

A longa-metragem “Te Prometo Anarquía”, de Julio Hernández Cordón, venceu o prémio de Melhor Filme da segunda edição do Festival Internacional de Cinema Queer Porto.

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Para o júri da competição oficial do festival composto por Júlio Dolbeth (artista, ilustrador, professor), Tom Kalin (cineasta norte-americano) e Sandra Lopes (produtora da RTP), “Te Prometo Anarquía” é um filme “belo de uma grande vitalidade e naturalismo, apesar de abordar um assunto difícil – miúdos de rua que sobrevivem ao vender plasma sanguíneo –, mas fá-lo com um toque leve”.
“O filme evita clichés sobre a sexualidade na adolescência e capta uma visão fresca e moderna da variedade de expressões sexuais e é engrandecido por uma câmara intimista e arrojada”. A utilização da música é surpreendente e entrelaça várias referências culturais numa voz mexicana”, referem os elementos do júri, num comunicado divulgado pela organização do festival, dedicado à temática gay, lésbica, bissexual, transgénero e transexual.
O prémio de Melhor Filme tem o valor de três mil euros, atribuído pela RTP2, pela compra dos direitos de exibição do filme neste canal.
O júri atribuiu ainda o prémio de Melhor Curta-Metragem de Escola da Competição ‘In My Shorts’ a “Viagem”, de José Magro. O realizador irá receber um prémio não-monetário, sob a forma de equipamento vídeo e/ou serviços”. Para o júri, esta curta “capta um mundo nitidamente português sem mostrar o que já se sabia”.
O Prémio do Público foi atribuído a “La Vanité”, de Lionel Baier.

“Te Prometo Anarquía” ganhou prémio de melhor filme na 2ª edição do Queer Porto
 
A longa-metragem “Te Prometo Anarquía”, de Julio Hernández Cordón, venceu o prémio de Melhor Filme da segunda edição do Festival Internacional de Cinema Queer Porto.

Para o júri da competição oficial do festival composto por Júlio Dolbeth (artista, ilustrador, professor), Tom Kalin (cineasta norte-americano) e Sandra Lopes (produtora da RTP), “Te Prometo Anarquía” é um filme “belo de uma grande vitalidade e naturalismo, apesar de abordar um assunto difícil – miúdos de rua que sobrevivem ao vender plasma sanguíneo –, mas fá-lo com um toque leve”.
“O filme evita clichés sobre a sexualidade na adolescência e capta uma visão fresca e moderna da variedade de expressões sexuais e é engrandecido por uma câmara intimista e arrojada”. A utilização da música é surpreendente e entrelaça várias referências culturais numa voz mexicana”, referem os elementos do júri, num comunicado divulgado pela organização do festival, dedicado à temática gay, lésbica, bissexual, transgénero e transexual.
O prémio de Melhor Filme tem o valor de três mil euros, atribuído pela RTP2, pela compra dos direitos de exibição do filme neste canal.
O júri atribuiu ainda o prémio de Melhor Curta-Metragem de Escola da Competição ‘In My Shorts’ a “Viagem”, de José Magro. O realizador irá receber um prémio não-monetário, sob a forma de equipamento vídeo e/ou serviços”. Para o júri, esta curta “capta um mundo nitidamente português sem mostrar o que já se sabia”.
O Prémio do Público foi atribuído a “La Vanité”, de Lionel Baier.

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