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Provedor da Misericórdia do Porto trabalhará para uma sociedade inclusiva

Provedor da Misericórdia do Porto trabalhará para uma sociedade inclusiva

O provedor da Santa Casa da Misericórdia do Porto, António Tavares, que esta terça feira tomou posse, disse que vai trabalhar para uma sociedade “mais inclusiva” onde todos tenham lugar, apesar das atuais dificuldades.

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“Talentos, tecnologia e tolerância são todos os desafios que considero que a Misericórdia do Porto deve aproveitar, assumindo um compromisso permanente entre a tradição e a modernidade porque esse é o seu mais profundo ADN de inovação”, afirmou, durante a sua tomada de posse, António Tavares.
António Tavares frisou, segundo o site Noticias ao Minuto, que este mandato decorrerá num cenário nada fácil, “de grande incerteza” e num ambiente onde o futuro é uma verdadeira incógnita, sublinhando não ter promessas nem soluções para os problemas no seu programa, mas sim contributos ambiciosos para ajudar na coesão económica e social.
A cultura assume um papel importante na afirmação do Porto, por esse motivo, a Santa Casa vai ampliar o Museu da Misericórdia para conseguir maior capacidade para expor as suas coleções, anunciou.

Apoio aos idosos
Na área da ação social, o provedor referiu que irá dar “particular atenção” ao envelhecimento ativo, trazendo para a proteção social a área dos cuidados de saúde.
“É fundamental aumentar a articulação entre o Ministério da Saúde e o Ministério da Solidariedade e Segurança Social de modo a se poder aumentar os níveis de bem-estar dos idosos e se retardar ao máximo a sua institucionalização com o auxílio de tecnologia de apoio”, explicou.
António Tavares revelou que, a partir de março, irá incluir enfermeiros nas equipas de apoio aos idosos e aos seus cuidadores.
Ainda na área da saúde, o provedor frisou que está previsto um investimento de quatro milhões de euros em três anos no Hospital da Prelada para modernizá-lo e completar a construção dos dois pisos reminiscentes para instalar uma unidade de ensaios clínicos.
“Queremos também continuar a contribuir na defesa de um Serviço Nacional de Saúde (SNS) sustentável, nesse sentido, além de nos disponibilizarmos para em articulação com a Administração Regional de Saúde do Norte procurar, sem aumentar a despesa pública, dar resposta às necessidades do SNS”, rematou.

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