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Projeto de coliving nasce na Asprela em 2022

Projeto de coliving nasce na Asprela em 2022

Serão 280 apartamentos para arrendamento, entre estúdios e T1, e áreas comuns como salas de reunião, de estudo, de jantar, zonas de lounge, ginásio e um espaço para a prática de fitness e yoga que estarão contemplados no “primeiro grande projeto de coliving” do Porto, como designa a autarquia local, que vai nascer na Asprela, em julho de 2022. 

Em causa está um investimento na ordem dos 130 milhões de euros, levado a cabo pela Smart Studios, empresa especializa na área do imobiliário alternativo, destinado a estudantes e jovens profissionais. 

De acordo com o município portuense, o coliving é um conceito que “ainda está a assentar os primeiros tijolos em Portugal”, mas que se tem revelado muito importante no contexto atual de pandemia. 

“Se o encerramento de universidades durante o primeiro confinamento afastou os estudantes, o teletrabalho não teve o mesmo efeito nos profissionais mais jovens (entre os 25 e os 35 anos), que encontraram no conceito de coliving uma forma de, vivendo sozinhos, e em plena pandemia, não se sentirem isolados”, salienta, no seu portal de notícias. 

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O mesmo considera Vera Kendall, administradora da empresa, que afirmou, em entrevista ao Dinheiro Vivo, que o coliving acaba por ser a solução ideal para esta nova realidade. “Os nossos residentes têm a opção de trabalhar sozinhos nos seus estúdios com secretária, wi-fi, wc privados e kitchenette de forma a não terem de sair de casa, mas também contamos com amplas salas de estudo que permitem a utilização, garantindo as devidas distâncias de segurança”, destacou. 

A residência na Asprela será, assim, direcionada para dois tipos de públicos muito específicos – os estudantes e os jovens trabalhadores. A empresa tem, atualmente, dez empreendimentos em operação – nove em Lisboa e um em Coimbra -, num total de 630 apartamentos, estando 470 arrendados.  

Recorde-se que, já no início deste mês, Rui Moreira havia manifestado, numa sessão da Assembleia Municipal, a disponibilidade da autarquia para “ceder terrenos municipais” para implementar este tipo de resposta na cidade. 

Foto: Smart Studios

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