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Programação do Teatro Municipal do Porto até ao final do ano com cinco estreias nacionais

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A nova programação do Teatro Municipal do Porto, para os meses de setembro a dezembro, foi apresentada esta terça-feira e inclui mais de 50 espetáculos, dos quais sete são internacionais e, destes, cinco marcam a sua estreia absoluta em território português.

Assim, ao longo destes meses, haverá 16 coproduções de raiz, 36 de companhias da cidade e um envolvimento de mais de 400 artistas.
Para o diretor do Teatro Municipal do Porto, Tiago Guedes, a programação de setembro, outubro, novembro e dezembro tem uma “relação intergeracional” com artistas da cidade “a par” de uma programação internacional, que inclui espetáculos de Boris Charmatz (França), Emanuel Gatz (Israel) ou Lisbeth Gruwez (Belgica), entre outros, e “nomes consagrados” de artistas e projetos portugueses como Vitor Hugo Pontes, A Mala Voadora, Expensive Soul e outros.
De uma “agenda intensa”, o responsável destacou o espetáculo de abertura da temporada, a cargo da Mala Voadora que vai estrear a peça “Moçambique”, “uma peça de teatro documental ficcionado”, na qual dois produtores da companhia, Jorge Andrade e José Capela, “mergulham no imaginário de como seriam as suas vidas se nunca tivessem saído de Moçambique”.
Ainda em setembro, Tiago Guedes chamou a atenção para a estreia nacional do espetáculo do israelita Emanuel Gatz, com que o Rivoli abre a temporada internacional de dança, “Gold”, que retrata o lado afetivo e “as relações que se constroem dentro de uma família”.
Em outubro, a realçar o regresso do festival de cinema Queer Porto, “pensado especificamente” para a cidade, assim como a volta de um coreografo português Vítor Hugo Pontes ao palco do Rivoli com a estreia da coprodução “Uníssono”.
Novembro destaca-se pelo espetáculo de Vera Mantero, “O limpo e o sujo”, outra coprodução de dança, e a terceira edição do festival Porto/Post/Doc.
No último mês do ano, o Rivoli apresentará o novo trabalho da companhia As Boas Raparigas, a sétima edição do Porta-Jazz e, fora do teatro, o espetáculo “Manger”, de Boris Charmatz, no terceiro andar do gabinete do município para, explicou Tiago Guedes, “levar o publico a descobrir outros sítios da cidade”.

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