De acordo com o secretário-geral da Federação Nacional dos Professores, Mário Nogueira, se os protestos contra as avaliações, que decorrem entre 7 e 14 de junho, e a greve geral dos professores (agendada para 17 do mesmo mês) não surtirem efeito, ”serão entregues novos pré-avisos de greve até ao tempo que for preciso”.
A possibilidade de prolongar a luta foi decidida durante uma reunião do secretariado-geral da Fenprof, que integra docentes de todo o país, ilhas e estrangeiro. Segundo o responsável, já houve uma conversa “informal com outras organizações” sindicais sobre a hipótese de não desistir de lutar caso as principais reivindicações dos professores não venham a ser aceites pelo Ministério da Educação e Ciência (MEC). Mário Nogueira informou ainda que o “calendário de lutas mais fortes que os professores já desenvolveram” começa na próxima sexta-feira, assegurando que “as escolas estão organizadas para garantir que as greves resultem”.
