
Um estudo promovido pela Fixando acaba de revelar que existem cada vez mais portugueses a recorrer à contratação de detetives privados para investigar suspeitas de adultério e traição.
“Em 2021, a procura por detetives privados já crescera 22%, face a 2020, e em janeiro deste ano assinalou um crescimento de 136%, face ao período homólogo”, lê-se no comunicado divulgado pela empresa, que adianta ainda que, até ao final do ano, se prevê um crescimento na ordem dos 135%.
O Grande Porto é, de acordo com os dados divulgados, a segunda região onde os pedidos mais cresceram. A lista é liderada por Faro, com 95% das solicitações a detetives privados, seguindo-se Lisboa (20%), Aveiro (10%) e Braga (9%).
Segundo explica a Fixando, o adultério foi o principal motivo (62%) que levou homens e mulheres a contratar especialistas em investigação privada. Posteriormente, seguiram-se pedidos de vigilância (13%), procura de ativos ocultos (6%), verificação de antecedentes (5%) e a custódia de crianças (4%).
As atividades mais requisitadas por quem recorreu a serviços de investigação privada foram a investigação detalhada (42%) e a localização (19%) de pessoas e a monitorização de atividade num local fixo (11%), completa a análise.