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Presidente de Gaia acredita na expansão da linha amarela do Metro

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O presidente da Câmara de Vila Nova de Gaia, Eduardo Vítor Rodrigues, demonstrou confiança no prolongamento da Linha Amarela (D) do Metro do Porto, a partir da estação de Santo Ovídio, em Gaia, até ao Hospital Santos Silva e a Vila D´Este.

Na reunião do executivo, o autarca gaiense afirmou que estava “confiante por razões técnicas e de equilíbrio financeiro e não por razões políticas porque o ministro nunca me prometeu nada”.
Para Eduardo Vítor Rodrigues, a decisão de expansão das redes de metro não pode ser política, nem pela “cor da câmara”, mas sim por critérios técnicos.
“A Metro do Porto vai ter de se sustentar, não podemos ter subsídios ao seu funcionamento, por isso, as linhas têm de ser rentáveis e ter passageiros”, acrescentou o presidente.
Vila Nova de Gaia é sempre um município onde se demonstra fazer sentido investir porque há procura, há territórios e há pessoas, considerou ainda Eduardo Vítor Rodrigues.
O autarca salientou que para Vila Nova de Gaia só reivindica o prolongamento das linhas do metro em função de questões técnicas. “Por isso, não reivindico o alargamento para já da linha até aos Carvalhos, o que me parecia justo, mas há ali um hiato que não tem ninguém”, explicou também.
“Gostava mesmo de ver Santo Ovídio a ramificar para dois lados, um ir a Vila D´Este e ao hospital e outro fazer o trajeto por Vilar do Paraíso, Canidelo e Ponte da Arrábida, ou seja, fazer a travessia para o Campo Alegre, isso é que fazia sentido e era uma verdadeira rede”, afirmou.
O Plano Nacional de Reformas prevê uma expansão total de nove quilómetros nas redes nas áreas metropolitanas do Porto e de Lisboa, num investimento total de 500 milhões de euros.
A segunda fase de expansão da rede de Metro do Porto foi suspensa pelo Governo em 2011.

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