O projeto vencedor, “Mentes Brilhantes”, pretende despertar nos alunos das classes sociais mais desfavorecidas o gosto pela aprendizagem e pelo conhecimento, incrementando a sua cultura científica de modo a potenciar o talento dos estudantes através de um conjunto de atividades lúdico-pedagógicas, complementando o papel da escola em áreas do saber que não são tão exploradas.
Rui Pedroto, Presidente da Comissão Executiva da Fundação Manuel António da Mota, disse que “pelo sexto ano consecutivo estamos muito satisfeitos com os resultados alcançados pelo Prémio Manuel António da Mota, excedendo as nossas melhores expetativas. Num ano em que o Prémio foi dedicado ao tema da inovação social, quisemos enaltecer as instituições que se notabilizam na apresentação de iniciativas inovadoras de elevado impacto social e que visam dar resposta a questões sociais da maior atualidade e premência”.
A ADFP, instituição particular de solidariedade social, apoia um número alargado de pessoas nas áreas da infância, deficiência, doença mental, idosos, saúde e formação profissional, dispondo ainda de uma importante atividade cultural e desportiva, para além de participar no projeto do Parque Biológico da Serra da Lousã.
Também na cerimónia foram premiadas instituições nacionais como a Associação Conversa Amiga, Associação Fazer Avançar, a Formação, Integração Social e Ofertas de Oportunidades de Trabalho (FISOOT), entre outras.