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Preços das casas subiram 10,3% no Porto

Preços das casas subiram 10,3% no Porto

Ao longo dos últimos meses, Portugal tem assistido a um aumento dos preços de venda das casas, que encerraram 2021 a subir 10,3% no Porto e 11,7% em Lisboa, de acordo com o Índice de Preços Residenciais apurado pela Confidencial Imobiliário.

Em comunicado, a empresa refere que, na capital, desde 2018, quando a variação anual atingiu 16,0%, “que os preços não subiam tanto” e que na cidade Invicta “a valorização registada mantém o ritmo do ano anterior (também de 10,3%)”. Esta, acrescenta, decorre, sobretudo, “do comportamento dos preços na segunda metade do ano, período em que se registaram variações trimestrais de quase 4,0%”.

“Já nos primeiros seis meses de 2021, as variações em cadeia foram bastante menos expressivas, especialmente no 1º trimestre, quando o confinamento geral estabilizou os preços, atingindo-se uma variação trimestral de apenas 0,6%”, explica ainda.

De acordo com a Confidencial Imobiliário, as subidas anuais registadas em 2020 e 2021 contrastam com o forte incremento dos preços nos anos pré-covid. “Mesmo com a suavização das subidas nos últimos três anos, os preços no Porto voltaram a atingir um novo recorde em 2021, atingindo-se um valor médio de venda de 2.687€/m2”.

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Já em Lisboa, a subida registada em 2021 “inverte a tendência de desaceleração dos últimos quatro anos”, que culminou numa valorização anual de apenas 3,0% em 2020. “O primeiro trimestre de 2021 ainda deu continuidade a esta tendência, com o novo confinamento geral a manter a variação trimestral dos preços em Lisboa em terreno negativo (-0,3%). Desde então o mercado recuperou de forma franca, com valorizações em cadeia robustas, atingindo-se uma variação trimestral de 4,1% no 4º trimestre de 2021”, indica, na nota divulgada.

Os dados do SIR – Sistema de Informação Residencial confirmam esta “forte recuperação”, apurando-se em 2021 um preço médio de venda das casas na capital de 3.973€/m2, o que representa “um patamar recorde para o mercado”.

No que respeita às vendas, a empresa considera que tiveram “um desempenho muito positivo”, aumentando 25% face a 2020 para cerca de 9.500 unidades, um volume anteriormente apenas observado em 2010.

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