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Preço de quartos no Porto subiu para 320 euros em 2019

Preço de quartos no Porto subiu para 320 euros em 2019

A plataforma de alojamento Uniplaces revelou que, em 2019, o arrendamento de quartos em Lisboa e Porto aumentou para 422 e 320 euros, respetivamente, mais 3,4% e 4,6% do que em 2018. Registou-se ainda uma subida de inquilinos internacionais.

Segundo o relatório da Uniplaces sobre o mercado de alojamento universitário e profissional em 2019, citado pela agência Lusa, a renda média na cidade do Porto é de 320 euros, um aumento de 4,6% em relação a 2018, com uma subida de 14 euros.

Dada a proximidade da Universidade do Porto e do Instituto Politécnico do Porto, Paranhos é a zona mais procurada na cidade Invicta, quer para os inquilinos nacionais quer para os internacionais. Aqui a renda média é de 307 euros.

Já Rio Tinto aparece como a zona mais cara para se estudar, registando uma renda média de 356 euros, mais 23 euros do que em 2018.

O relatório revela que os “preços mais moderados são a principal razão que atrai cada vez mais inquilinos estrangeiros para a segunda maior cidade do país”.

A zona da Campanhã foi a única que registou um decréscimo no valor médio de renda em 2019. Perto da maior estação comboios do Porto, Campanhã viu a renda média diminuir 13 euros, fixando-se nos 296 euros, indica a Uniplaces.

Em Lisboa, em 2019, o valor médio de arrendamento de quarto em casa partilhada foi de 422 euros, um aumento de 14 euros (3,4%) face a 2018. Arroios é a zona mais procurada, com um valor médio da renda de quarto privado em casa partilhada de 397 euros, um aumento de 21 euros em relação a 2018.

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Segundo a Uniplaces, a elevada procura está a pressionar o aumento dos preços das rendas na capital portuguesa, revelando que apenas a zona da Alameda contraiu a tendência, tendo visto um decréscimo de um euro, para 427 euros. São Sebastião, Alcântara e Sete Rios, com uma renda média de 470,54 euros, são as zonas com menos procura em Lisboa.

A plataforma adianta também que a procura por parte dos inquilinos estrangeiros subiu seis pontos percentuais nos últimos dois anos, estando agora nos 87,9%, contrastando com apenas 12,1% dos portugueses.

“Em Portugal, o mercado de arrendamento segue a tendência europeia e, portanto, apresenta um enorme potencial de crescimento, colocando o país no radar de investidores internacionais que começam a olhar para Portugal como um novo e entusiasmante mercado”, disse o cofundador da Uniplaces, Miguel Costa Amaro, citado no relatório.

Os estudantes e profissionais brasileiros são os que mais procuram Portugal entre as 141 nacionalidades que arrendaram alojamento, representando 28,9% de todos os inquilinos internacionais.

Seguem-se os inquilinos de nacionalidade espanhola, com 9%.

De referir ainda que, em 2019, 64,3% das reservas da Uniplaces foram feitas por estudantes e 29% por profissionais.

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