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Preço das casas em Portugal sobe 5,8% durante o ano da pandemia

Preço das casas em Portugal sobe 5,8% durante o ano da pandemia

O preço das casas em Portugal subiu 5,8% num ano, em março de 2021 face ao mesmo mês do ano passado, marcado pela chegada da pandemia da covid-19 ao país, revelou o Idealista, em comunicado enviado às redações. Segundo o seu índice de preços, no final do mês de março deste ano, comprar casa tinha um custo de 2.181 euros por metro quadrado (m2), o que representa uma subida de 1,6% em relação à variação trimestral. 

Os dados mostram que “todas as regiões assistiram a um aumento de preços nos últimos 12 meses”, à exceção do Alentejo. O Norte foi uma das três regiões onde foi detetada uma maior subida (7,7%), depois da Região Autónoma da Madeira (13,4%) e do Centro (8,5%). Seguem-se o Algarve (6%), a Área Metropolitana de Lisboa (3%) e a Região Autónoma dos Açores (2,6%).  

O Norte continua a ser uma das regiões mais caras (1.850 euros por m2), uma tendência que é acompanhada na Área Metropolitana de Lisboa (3.098 m2) e pelo Algarve (2.387 euros por m2). 

No que respeita aos distritos/ilhas analisados, o Idealista refere que os maiores aumentos aconteceram em Aveiro (15,6%), Ilha da Madeira (13,5%), Vila Real (13,4%), Braga (11,9%), Setúbal (8,9%), Coimbra (8,4%), Porto (8,2%), Viseu (7%), Faro (6%) e Ilha de Porto Santo (5,7%). Seguem-se Bragança (4,9%), Lisboa (3,5%), Santarém (3,2%), Leiria (3%), Viana do Castelo (3%), Castelo Branco (2,6%), Ilha Terceira (2,1%) e Ilha de São Miguel (0,3%).  

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“O ranking dos distritos mais caros continua a ser liderado por Lisboa (3.438 euros por m2), seguido por Faro (2.387 euros por m2) e Porto (2.170 euros por m2). Os preços mais económicos encontram-se na Guarda (627 euros por m2), Portalegre (661 euros por m2), Castelo Branco (714 euros por m2) e Beja (770 euros por m2)”, assinala a nota divulgada. 

Os preços das casas aumentaram em 16 capitais de distrito, com Vila Real (26,4%) a liderar a lista. Seguem-se Viseu (13,9%), Braga (13,7%), Coimbra (11,2%), Aveiro (11%), Setúbal (8,6%), Funchal (8,2%), Castelo Branco (7,9%), Guarda (7,4%) e Bragança (6,3%). As subidas menos acentuadas foram registadas em Leiria (5,6%), Porto (5,2%), Faro (5,1%), Viana do Castelo (2,9%), Évora (1,6%) e Lisboa (1,3%).  

De acordo com os dados, Lisboa continua a ser a cidade onde é mais caro comprar casa (4.773 euros por m2), seguida do Porto (2.978 euros por m2) e Funchal (1.991 euros por m2). Por sua vez, as cidades mais económicas são Portalegre (648 euros por m2), Guarda (679 euros por m2), Beja (759 euros por m2) e Bragança (786 euros por m2).  

O relatório pode ser consultado aqui.

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