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Portugueses tencionam gastar menos em compras este Natal

Portugueses tencionam gastar menos em compras este Natal

A época festiva está a chegar e com ela as habituais compras de Natal. Dada a inflação e a crise económica no país, os portugueses estão a “rever prioridades” e estima-se que este será o ano, dos últimos três anos, em que vão gastar menos dinheiro, com base num estudo que revela que 49% dos inquiridos tencionam comprar apenas bens essenciais.

Em média, o valor total dos gastos dos portugueses na época natalícia será de 215€, menos 24 euros em relação a 2022 e menos 84 em comparação com 2021, traduzindo-se no valor mais baixo dos últimos três anos. Segundo o Observador Natal 2023, estudo levado a cabo pelo Cetelem, esse valor será dividido da seguinte forma: 120€ são para presentes (56€ para crianças e 63€ para outros), 80€ para mercearia e 15€ para decorações.

Quanto às ofertas, “98% dos inquiridos tencionam oferecer prendas de Natal, mas dizem que apenas entram na lista quem lhes é mais próximo (63%)”, sendo que, em média, cada pessoa planeia comprar cerca de 8 presentes, o que representa uma “ligeira descida comparativamente ao ano passado”.

Os chocolates, biscoitos e bolachas continuam a liderar o primeiro lugar na escolha das prendas, tal como em 2022, com 84%, seguindo-se as peças de vestuário e acessórios de moda (79%) e os vinhos ou outras bebidas (73%).

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“Neste ranking destaque ainda para os brinquedos que, apesar de surgirem apenas no quinto lugar na intenção total (63%, soma de “sim” e “talvez”), são os presentes que os inquiridos dão maior certeza de que irão comprar, reunindo 48% respostas afirmativas quanto à intenção de compra”, acrescenta o estudo.

Uma vez que 37% das pessoas que responderam ao estudo “avaliam a situação económica atual como pior do que há um ano”, poupança é a palavra de ordem. Nove em cada dez inquiridos querem poupar nas compras, tendo em mente os descontos e promoções de fidelização (49%).

Ainda assim, 49% dos inquiridos tencionam comprar apenas bens essenciais nesta época festiva e 34% sublinham, ainda, que “reduzirão nas compras típicas da época que tenham aumentado o preço de forma significativa”.

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