Para o responsável, será “uma prova de fogo”, ainda que os produtores nacionais estejam “no momento certo de passar para um desafio destes”.
“Portugal, até aqui, participava num ‘stand’ onde ficavam também os franceses e este ano vai ficar num pavilhão autónomo, o que vai constituir uma prova de fogo porque deixaremos de ser visitados por profissionais que estão no percurso da feira e que vão visitar os ‘stands’ franceses, mas vamos ser visitados por aqueles que deliberadamente andam à procura de vinhos portugueses”, explicou, em declarações à Lusa. De acordo com o responsável, apesar da imagem favorável já desenvolvida junto de jornalistas e profissionais do setor, a barreira do consumidor ainda existe. “Começamos a ter alguma notoriedade, mas há uma barreira que ainda não conseguimos ultrapassar e que, no dia em que o conseguirmos, vai ter um impacto extraordinário”, realçou.
