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Portugal entre os destinos preferidos dos viajantes de luxo para o período pós-pandemia

Portugal entre os destinos preferidos dos viajantes de luxo para o período pós-pandemia

Um estudo da Condé Nast Johansens, considerada uma das maiores revistas de viagens do mundo, coloca Portugal entre os destinos preferidos dos viajantes de luxo para viajar depois da pandemia.

O país aparece em oitavo lugar, numa lista liderada pelo Reino Unido, Itália e Espanha. Em quarto lugar está França, seguida da Grécia (5.º), Estados Unidos (6.º) e Caraíbas (7.º).

Entre os meses preferidos para viajar, os mais de 95 mil assinantes da revista destacaram como preferência o mês de setembro. Segue-se, respetivamente, junho e maio. As longas estadias ou escapadelas de fim de semana foram preteridas pelos viajantes de luxo que escolheram, por ordem de preferência, períodos de férias de 14, 10 e de sete noites.

O estudo sobre os hábitos de férias de luxo pós-covid mostra também que, no momento de reservarem o destino, os inquiridos apresentam como prioridades o facto de a viagem ser “totalmente reembolsável”, para o caso de uma possível desmarcação, e flexível no que respeita a “marcações e alterações de estadia”.

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Foto: Unplash

Além disso, a excelência do serviço, a gastronomia e uma boa reserva de vinhos constituem-se também como fatores essenciais na hora de escolher o destino de férias.

Num ano novamente marcado pela pandemia de covid-19, a preocupação com a higiene e desinfeção é também um dos fatores que os viajantes admitem ter em conta. Mais de 70% dos inquiridos (71%) revela que quer “uma declaração formal da unidade hoteleira no seu website, que confirme o cumprimento das regras de higiene e distanciamento social” assim como “dispensadores de álcool-gel nas zonas públicas do hotel”.

Por sua vez, a limpeza e desinfeção dos armários, portas, interruptores, cartões de acesso ao quarto e comandos de televisão é exigência para 68% dos utilizadores. Há também uma percentagem significativa de viajantes (47%) que admite que vai privilegiar “aplicações que possibilitem a redução do contacto físico no check-in”.

O inquérito em causa foi realizado entre os dias 19 de janeiro e 1 de fevereiro.

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