Em termos práticos, o nosso país viu a quota de bacalhau aumentar em 20%, para as 7.783 toneladas, a de pescada em 15%, para as 4.224 toneladas e a de carapau em 31%, para as 5.319 toneladas. Por outro lado, a maior perda percentual registou-se no tamboril (-25%), tendo Portugal ficado com uma quota de 410 toneladas, nas raias, com -10%, para as 660 e no lagostim (-10%), para as 184 toneladas.
Ainda assim, Assunção Cristas faz um balanço positivo do que ficou acordado em Bruxelas. “Pelo segundo ano consecutivo, temos um aumento nas nossas quotas”, sublinhou, recordando que, este ano, as possibilidades de pesca de Portugal subiram, em média, 6%”.
