Dados do Turismo de Portugal e do Registo Nacional do Alojamento Local revelam que o apartamento turístico, modalidade de Alojamento Local, representou, este ano, a maioria dos pedidos para a área de intervenção da Porto Vivo, designada por Área Crítica de Recuperação e Reconversão Urbanística (ACRRU).
“O grosso da coluna de pedidos de licenciamento é para apartamentos turísticos”, disse à agência Lusa Álvaro Santos, presidente executivo do Conselho de Administração da Porto Vivo Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU), entidade em fase de municipalização.
Num gráfico sobre o Alojamento Local na ACRUU, pode ler-se ainda que o número de registos para hostels, este ano, se situa apenas nos 0,8%.
Os estabelecimentos de hospedagem, outra modalidade de Alojamento Local, situam-se nos 2,7% e as moradias teve um número de registos de 5,4%.