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Recheio 2024 Institucional

Porto une-se contra o excesso de portagens no distrito

Porto une-se contra o excesso de portagens no distrito

Para abolir as portagens nas ex-SCUT do distrito do Porto, autarcas, sindicatos, empresários e associações locais uniram-se no “Manifesto Porto Sem Portagens”.

Esta iniciativa, promovida por Jorge Machado, advogado e ex-deputado do PCP, visa pressionar o Governo e o parlamento a eliminar as portagens nas ex-scut da região.

Segundo Jorge Machado (via Porto Canal), a decisão de manter as portagens no Porto, ao contrário do resto do país, é uma “injustiça” que gera “insatisfação” entre os residentes e trabalhadores do distrito.

O manifesto argumenta que, ao eliminar as portagens noutras regiões, o mesmo deveria acontecer nos pórticos da A4 em Matosinhos, Maia e Valongo, na A28 em Vila do Conde e Póvoa de Varzim, e nas autoestradas A29, A41 e A42.

O objetivo é criar uma plataforma abrangente que envolva diversas áreas políticas e sociais, desde associações empresariais a sindicatos, empresários e autarcas, para refletir a insatisfação do Porto com esta “injustiça”.

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Os presidentes das câmaras do Porto, Rui Moreira (independente), de Vila Nova de Gaia, Eduardo Vítor Rodrigues (PS), de Gondomar, Marco Martins (PS), de Valongo, José Manuel Ribeiro (PS) e da Maia, António Silva Tiago (PSD), estão entre os subscritores do manifesto.

Alfredo Maia, deputado do PCP, Filipe Pereira, coordenador da União de Sindicatos do Porto, António Silva, presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros de Valadares, e várias associações empresariais como a Agros, ANTRAM e Horpozim também assinaram.

Empresários como João Paulo Carvalho (mobiliário), Reinaldo Teixeira (calçado) e Valdemar Madureira (economista), além de Jorge Machado, também apoiam o manifesto, que surge após a proposta do PS de acabar com as portagens nas ex-SCUT a partir de 2025, exceto no Porto.

Jorge Machado sublinha a necessidade de corrigir esta situação no próximo Orçamento do Estado de 2025, mobilizando e contactando pessoas para assinarem o “Manifesto Porto sem Portagens” e criar pressão política para retificar esta exclusão.

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