De acordo com Leonor David, presidente da comissão instaladora da nova entidade, o nosso país precisa de uma associação do género, que permitirá “fazer um diálogo europeu” e “ter interlocutores na discussão que se vai fazer nos próximos anos sobre investigação em cancro e na definição de estratégias para esta área”. Em declarações à Lusa, a também docente da Faculdade de Medicina do Porto e investigadora do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto acrescentou que a nova associação permitirá o encontro de diversas disciplinas, desde a medicina à bioquímica e à física. “A ideia é constituir um espaço de discussão interdisciplinar das pessoas que trabalham em cancro”, concluiu.
Sexta-feira 26 Outubro, 2012