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Porto quer ser “museu de arte contemporânea a céu aberto”

Porto quer ser “museu de arte contemporânea a céu aberto

A inauguração da obra de Fernando Lanhas “À Cidade” foi o ponto de partida para aquilo que a Câmara do Porto pretende que venha a ser um “museu contemporâneo a céu aberto”.

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A autarquia portuense apresentou hoje o seu Programa de Arte Pública, com a inauguração do painel “À Cidade”, obra de Fernando Lanhas, situada no topo nascente do túnel da Ribeira.

Na cerimónia, Paulo Cunha e Silva, vereador da Cultura, sublinhou a “urgência” que havia em “convocar o centro da cidade para um discurso contemporâneo”, enfatizando a necessidade de tornar visível no Porto uma série de exemplares de “arte pública de grande qualidade”.
“A ideia é fazer da cidade uma espécie de museu de arte contemporânea a céu aberto”, afirmou.
O Programa de Arte Pública irá incluir ainda o trabalho de João Louro “Highway Panels” e três obras de Dalila Gonçalves da série “Kneaded Memory”, que serão instaladas na zona de São Bento “entre março e abril”.
Até ao final do ano, está ainda a prevista a inauguração de um trabalho de Rui Chafes na Rua das Flores (em junho), e outro de Alberto Carneiro, no Largo de São Domingos.
Para além das obras, o projeto inclui uma componente editorial que propõe revitalizar dinâmicas culturais em torno de importantes obras existentes na cidade, através da criação de um mapa de arte pública, a distribuir pelos postos de turismo e no aeroporto. Para tal, a autarquia conta com a colaboração de privados que “queiram ver o seu nome inscrito no solo da própria cidade”.
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