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Porto procura turismo “mais especializado e sustentável”

Porto procura turismo

A Câmara Municipal do Porto apresentou, no Dia Mundial do Turismo, uma nova estratégia para o setor, “focada no turismo positivo, com novas narrativas, enrobustecendo a atratividade da cidade e garantindo, simultaneamente, a sustentabilidade para os seus moradores”.

De acordo com Rui Moreira, a autarquia pretende criar “um turismo sustentável, não só em termos ambientais, mas também que conviva bem com a população”. O presidente do município portuense disse ainda que não ambicionam “uma massificação de turismo”, mas sim “um turismo mais especializado”. “Queremos que os turistas não venham só ao Porto, mas descobrir a cidade que lhes interessa”, reforçou.

A vereadora do Turismo e da Internacionalização revelou que têm para deste destino, pensadas novas narrativas”, apresentando “o Porto como um destino único, onde se conciliam, de forma magistral, equilibrada e sustentável, duas grandes vertentes: por um lado, o Porto que todos conhecemos – genuíno, autêntico, tradicional e exemplo da hospitalidade. Por outro, o Porto que todos estamos, cada vez mais, a reconhecer também como nosso – criativo, disruptivo, moderno, internacional, sustentável e a fervilhar em novas indústrias que não estão somente no centro histórico”.

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Catarina Santos Cunha avançou que pretendem que “o Porto seja um destino de vanguarda internacional, afirmando-se como uma cidade europeia de referência” e que “todas as ações” levem a cidade a ser “um dos destinos mais competitivos e sustentáveis do mundo”.

O crescimento passa, entre outros fatores, “por uma elevação do perfil dos visitantes – gerações mais jovens, segmentos premium e de luxo, aumentando a média de estadias, que se situa, atualmente, apenas em 2,1 noites – e criando novas narrativas para a cidade”, pode ler-se no portal de notícias da Câmara.

O objetivo é diversificar a oferta turística por locais mais periféricos e menos conhecidos, mas que “espelham formas de viver típicas”, tal como já acontece no caso “do polo artístico de Cedofeita/Miguel Bombarba, a zona do Campo Alegre ou o polo criativo do Bonfim”, referiu ainda a vereadora.

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