O Porto Pianofest realiza-se, online, de 1 a 8 de agosto, com uma “programação especial”, que vai contar com mais de 70 pianistas de todo o mundo, entre concertos ao vivo e performances gravadas.
Segundo explica a organização, em comunicado enviado à VIVA!, em cada dia haverá 10 lançamentos de gravações de artistas, que incluem, além da obra, uma entrevista com cada pianista. “Entre as obras gravadas, que serão transmitidas entre o dia 2 e o dia 7 de agosto, haverá estreias, improvisação, jazz, clássico, compositores-pianistas e pianistas da nova geração”.
Lisa Yui, Paulo Oliveira, Jean Michel Pilc, Joana Gama, Mariel Mayz, Bruno Belthoise, João Vasco, Andrews Sill, Matti Hirvonen, Luísa Tender, Kimball Gallagher e Juan Carlos Fernandez Nieto são alguns dos artistas que partilharão com o público as suas inéditas gravações.
O festival contará também com uma performance em direto por dia, sempre às 22h00, que arranca, no dia 1, em direto de Nova Iorque, mantendo-se por lá até ao segundo dia, com o concerto de Nuno Marques ao piano e Christine Lamprea no violoncelo. No terceiro dia viaja até Chicago, com o pianista José Ramon Mendez, e no quarto traz ao público uma palestra pelo compositor e maestro Oscar Colominia i Bosch sobre o “Perfil de um Músico”, desde Madrid.
Para o dia 5 de agosto, está reservada uma performance por Jean Saulnier, com gravações da obra de “Frederic Chopin” num piano Pleyel de 1848, a partir de Montreal, no Canadá, e no dia 6 regressa a Nova Iorque para um concerto de Geoffrey Burleson.
O sétimo dia do festival junta os jovens talentos portugueses Nuno Ventura de Sousa e Hugo Peresa, na Reitoria da Universidade do Porto, em direto às 19h00.
Para o encerramento do evento, no dia 8 de agosto, está marcado um concerto do violoncelista Fernando Costa, em direto do World of Wine, no Porto, pelas 20h00.
Importante referir que o Porto Pianofest foi fundado em 2016 pelo pianista Nuno Marques e pela pianista-compositora americana Mariel Mayz e tem como objetivos “fortalecer o hub cultural do Porto trazendo artistas de várias partes do globo para performances em vários locais históricos por toda a cidade” e “cultivar o diálogo artístico internacional através da componente educativa com um corpo artístico docente, conferências, masterclasses e alunos do mais alto nível”, como indica a sua página oficial.
O evento conta com a coprodução da Câmara Municipal do Porto e parcerias que vão desde o Conservatório de Música da Universidade do Porto e a Casa da Música ao Palácio da Bolsa.
