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Policiamento reforçado nos pólos universitários do Porto

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“O que queremos com este protocolo com a FAP é afinar a comunicação, torná-la mais rápida. Aumentando-se a comunicação, nós sabemos mais do fenómeno e a própria Federação e as associações de estudantes passam a conhecer melhor a nossa forma de trabalhar. Será mais fácil detetar e resolver os problemas”, afirmou o comandante metropolitano da PSP do Porto.

A Polícia de Segurança Pública (PSP) e Federação Académica do Porto (FAP) aliaram-se para criar um conjunto de mecanismos e um policiamento de proximidade que permita reforçar o sentimento de segurança dos estudantes. “Muitas vezes, os dados estatísticos até nos indicam que não há um aumento da criminalidade, mas isso não tem correspondência naquilo que é o sentimento dos estudantes. O que nós precisamos é de incentivar os estudantes a relatar todas as situações de que são vítimas” para que a PSP possa “monitorizar o fenómeno” e “dar uma resposta mais eficaz ao problema”, explicou Rúben Alves, presidente da FAP. De acordo com o responsável, os furtos a veículos e as abordagens a estudantes com o intuito de lhes furtarem os seus bens pessoais são os crimes mais denunciados. “Temos tido alguns relatos de que isso está a acontecer nos vários pólos. Decidimos, por isso, estabelecer este tipo de parceria com a PSP e incentivar os estudantes a que comuniquem todas as situações. É importante que os estudantes percebam que não se devem resignar ao facto de terem sido assaltados por acharem que comunicar o caso a Policia não vai resultar em nada”, apelou.
A parceria irá assentar numa maior proximidade e interação com a comunidade académica no desenvolvimento das melhores práticas de segurança junto das instituições de ensino superior do Porto. “O que queremos com este protocolo com a FAP é afinar a comunicação, torná-la mais rápida. Aumentando-se a comunicação, nós sabemos mais do fenómeno e a própria Federação e as associações de estudantes passam a conhecer melhor a nossa forma de trabalhar. Será mais fácil detetar e resolver os problemas”, realçou o comandante metropolitano da PSP do Porto, Francisco Bagina.

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