Na segunda recriação histórica do evento ‘Piratas’, “naus, galeões, patachos e caravelas, que asseguravam o comércio marítimo, resistem aos ataques de normandos, mouros, franceses, ingleses e holandeses”, levando a coroa portuguesa a contratar “corsários para fazer face às pilhagens e assaltos das embarcações inimigas”. Assim, para combater os ataques dos piratas, “tomaram-se medidas de prevenção como a vigilância das praias de dia e de noite e a construção de fortificações. Exemplo disso é o Forte de Nossa Senhora das Neves, também conhecido como Castelo de Leça”, informou a autarquia local, em comunicado. A iniciativa histórica visa, além de “divulgar o património histórico e cultural” de Matosinhos, “atrair o turismo e incentivar a economia local”, já que são esperados “milhares de visitantes”. Entre as atividades previstas destacam-se duelos de sabre e florete, caça ao tesouro, treino de armas, espetáculos de malabares, circo de comediantes, baile de gala, zaragata entre piratas, visitas guiadas ao Forte Nossa senhora das Neves, julgamentos de piratas desordeiros e a chegada de El-rei D. João V.
