
A decisão surge no mesmo dia em que o ex-diretor de informação da RTP, Nuno Santos, marca presença perante a Comissão Parlamentar para a Ética, Cidadania e Comunicação, encarregue pelo Parlamento de analisar o caso das imagens em bruto recolhidas pela estação de televisão do estado durante a Greve Geral de 14 de novembro, e posteriormente visionadas pela polícia, nas instalações da RTP.