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Pedro Passos Coelho admite a possibilidade de o OE “ser melhorado”

Pedro Passos Coelho admite a possibilidade de o OE “ser melhorado”

“Sou primeiro-ministro, tenho uma responsabilidade muito grande em conduzir a política do Governo numa altura crítica da vida do país e, portanto, não posso nem alimentar especulações, nem fazer comentários”, salientou, acrescentando que recusa “manter viva na comunicação social qualquer ideia” ligada à coesão governamental ou à “falta de comprometimento com as metas” traçadas.
Em relação ao Orçamento do Estado (OE) para 2013, Passos Coelho referiu que o trabalho efetuado corresponde às exigências da “troika”. “O Orçamento (…) corresponde àquilo que nós negociámos com os nossos credores no quinto exame regular”, afirmou, explicando que a margem de manobra para alterações no OE é reduzida, ainda que exista a possibilidade de ser melhorado. O primeiro-ministro salientou ainda que a aprovação do OE é fundamental para que o país possa receber os desembolsos necessários ao pagamento dos salários e das pensões e para regressar aos mercados financeiros.

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