O treinador do FC Porto, Paulo Fonseca, considerou quinta-feira que o sorteio da Liga dos Campeões de futebol, que ditou como adversários dos “dragões” no grupo G o Atlético Madrid, o Zenit e o Áustria Viena, foi “favorável ao FC Porto”.
“É importante ter dois jogos seguidos em casa, à segunda e terceira jornada, bem como ter o primeiro jogo em Viena, frente ao Áustria”, disse Paulo Fonseca, para quem a principal “arma” do FC Porto na Liga dos Campeões “vai ser a ambição”. Sabedor de que os adeptos do FC Porto “depositam grandes esperanças no percurso da equipa nesta edição da Liga dos Campeões”, Paulo Fonseca quer “passar a primeira fase de grupos, independentemente dos adversários” que saíram em sorte, evocando mesmo a deslocação a Viena, no pontapé de saída portista na prova, como um “bom prenúncio”, em função das “grandes recordações” que os adeptos portistas guardam dessa cidade, onde o FC Porto se sagrou campeão europeu em 1987.
Dois velhos conhecidos (Atlético de Madrid e Zenit) e um estreante (Áustria de Viena) na fase “milionária” da prova, acompanham agora o FC Porto em nova demanda na Liga dos Campeões de futebol, emparelhados no Grupo G. Ditou o sorteio que, entre outras particularidades, o brasileiro Hulk (caso não se transfira nos últimos dias de mercado) regresse ao Estádio do Dragão, agora ao serviço da equipa à qual foi “vendido” por 60 milhões de euros, no início da época passada. A equipa russa, que integrava o pote 3 da “roda da sorte” no Mónaco, conta ainda com dois internacionais portugueses – Danny e Luís Neto – e tem no seu historial recente um confronto positivo (em duas mãos) com os “dragões”, então treinados por Vítor Pereira.
Foi na edição de 2011/12, ainda com o “Incrível” de azul e branco, que o Zenit “estragou” a passagem do FC Porto aos oitavos de final da prova, com um empate sem golos no Dragão e uma vitória por 3-1 em São Petersburgo (golo de James Rodriguez). Ao contrário, o adversário teoricamente mais difícil – constava do pote 2 – o Atlético de Madrid, é sinónimo de contas mais positivas para os comandados de Paulo Fonseca, treinador que também se estreia na competição de elite.
Em quatro confrontos no âmbito da “Champions”, o FC Porto soma duas vitórias e dois empates frente aos “colchoneros”: 0-0 e 2-2 em 2008/09, já nos oitavos de final, 2-0 e 3-0 em 2009/10, em fase de grupos (em casa e fora, respetivamente).
Por fim, o Áustria de Viena (“extraído” do pote 4) é um estreante na fase final da competição, na qual já andou a “bater à porta” em momentos de qualificação anteriores.
Cruzou-se com o FC Porto em 2002/03, na segunda eliminatória da antiga Taça UEFA (actual Liga Europa), quando perdeu em casa por 1-0 e fora por 2-0.
Foi na edição de 2011/12, ainda com o “Incrível” de azul e branco, que o Zenit “estragou” a passagem do FC Porto aos oitavos de final da prova, com um empate sem golos no Dragão e uma vitória por 3-1 em São Petersburgo (golo de James Rodriguez). Ao contrário, o adversário teoricamente mais difícil – constava do pote 2 – o Atlético de Madrid, é sinónimo de contas mais positivas para os comandados de Paulo Fonseca, treinador que também se estreia na competição de elite.
Em quatro confrontos no âmbito da “Champions”, o FC Porto soma duas vitórias e dois empates frente aos “colchoneros”: 0-0 e 2-2 em 2008/09, já nos oitavos de final, 2-0 e 3-0 em 2009/10, em fase de grupos (em casa e fora, respetivamente).
Por fim, o Áustria de Viena (“extraído” do pote 4) é um estreante na fase final da competição, na qual já andou a “bater à porta” em momentos de qualificação anteriores.
Cruzou-se com o FC Porto em 2002/03, na segunda eliminatória da antiga Taça UEFA (actual Liga Europa), quando perdeu em casa por 1-0 e fora por 2-0.
