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Patrões admitem salário mínimo nos 500 euros se a TSU descer

De acordo com o responsável, existe uma certeza: “os 515 de que a CGTP fala estão fora de discussão”. Nos últimos dias, as confederações patronais e sindicais têm estado reunidas no âmbito da preparação de uma posição consensual sobre o Salário Mínimo Nacional (SMN) para apresentar ao Governo em Concertação Social, de forma a pressionar o Executivo de Passos Coelho a levar este assunto às negociações com a ‘troika’ e a fazer cumprir o acordo tripartido que previa o aumento do SMN para 500 euros até 2011.
Na semana passada, a CIP afirmou que só seria possível subir o SMN em janeiro de 2014, mas esta segunda-feira, após o encontro com a UGT, António Saraiva admitiu que o aumento poderia já acontecer “em julho/agosto”. “Tudo é possível desde que o enquadramento económico em que hoje as empresas se movem (…) se altere e se, cumulativamente a estas condições, houver a possibilidade da redução de um ponto percentual da TSU. Se estas condições não se alterarem não existirão condições [para subir o SMN] a não ser em janeiro de 2014”, declarou aos jornalistas.

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