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Patinadoras do Porto vencem primeiro encontro nacional de Roller Derby

Patinadoras do Porto vencem primeiro encontro nacional de Roller Derby

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O roller derby, disputado por mulheres, é uma modalidade em crescimento em Portugal. No primeiro encontro nacional, realizado este domingo, as patinadoras portuenses derrotaram a formação de Lisboa.

A Associação Académica da Amadora recebeu, este domingo, o primeiro “bout”, ou jogo, de roller derby – modalidade na qual dez mulheres em cima de patins, cinco de cada equipa, procuram pontuar enquanto as adversárias bloqueiam a sua passagem. A partida foi disputada entre duas equipas nacionais: as Lisbon Grrrls e as Porto Derby, terminando com uma vitória das portuenses, por 227 contra 102. Ainda assim, sublinharam as “capitãs” das duas formações, o mais importante foi o convívio.
“Tratou-se do primeiro jogo como Lisbon Grlls Roller Derby, com uma equipa que respeitamos imenso, um exemplo a seguir. Treinamos três vezes por semana e levamos trabalho para casa. Hoje, estivemos aqui a mostrar às pessoas o que é o roller derby, esta adrenalina toda. É fantástico”, afirmou Filipa, “capitã” da equipa lisboeta. Por sua vez, Marta Carvalho, das Porto Derby, mostrou-se orgulhosa por ver que a modalidade progrediu ao ponto de, “em pouco tempo”, haver um jogo entre equipas nacionais, reconhecendo ter sido essa a razão pela qual tem vindo a jogar. “Daqui para a frente queremos fazer muitos, temos este ano para provar que temos valor, o objetivo é Dallas 2014 (campeonato do mundo)”, explicou a capitã da equipa do norte. A jogadora defendeu ainda a importância de dar a conhecer ao público esta modalidade e as suas regras, para que não considerem o roller derby “como um bando de miúdas à pancada”, mas sim como um desporto que exige “alguma perícia, agilidade e velocidade”
De esclarecer que o “bout” é disputado em duas partes de meia hora, composto por várias “jams” de dois minutos, nas quais a “jammer”, responsável por marcar pontos, tem de passar pelas “bloquers” da equipa adversária, tendo de dar uma volta ao campo para começar a marcar. Os adversários, esses, fazem o que podem por deter as “jammers”, já que se trata de uma modalidade de contacto. Desta forma, as jogadoras têm de estar protegidas literalmente até aos dentes e, no inicio do jogo e após o intervalo, são inspecionadas pelos juízes, que confirmam a posição das joelheiras, cotoveleiras, proteção bucal e protetor de pulsos para prevenir incidentes de maior.

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