
A estrutura de oito quilómetros inaugurada em junho de 2015 rapidamente se tornou uma atração turística da região, pela sua paisagem natural ao longo das margens do rio e através de áreas até então intocadas, mas cerca de 600 metros desse percurso foram destruídos em setembro passado devido à ocorrência de um incêndio.
Para evitar que circunstâncias idênticas se possam repetir em momentos de maior afluência e complicar operações de socorro, a autarquia decidiu impor um limite de acessos à estrutura. Esses acessos serão controlados “através de uma plataforma ‘online’ que será oficialmente lançada a 1 de fevereiro”, anunciou José Artur Neves, presidente da autarquia.
Um quilómetro de passadiço manter-se-á de acesso livre, mas, para apreciação do percurso integral, os interessados terão que solicitar o seu direito de entrada através da Internet e depois apresentar o comprovativo dessa reserva aos funcionários que, nas três entradas do percurso, passarão a verificar os dados.