De acordo o presidente da junta, Alberto Machado, trata-se de um programa destinado a oferecer “um nível de segurança mais elevado e um acompanhamento permanente”, mesmo no caso de o idoso se perder, já que o equipamento está munido de GPS. Em termos básicos, o aparelho assemelha-se a um relógio de pulso que, quando acionado, coloca o idoso em contacto com quem o pode ajudar, a qualquer momento. O atendimento é feito por equipas especializadas de enfermeiros e assistentes sociais.
Ainda que o sistema custe 150 euros, com uma mensalidade de 12 euros, o autarca esclareceu que os mais carenciados poderão consegui-lo de forma gratuita. O padre José Maia afirmou ainda que, nesta primeira fase, existem dez aparelhos disponíveis, mas que, a curto prazo, serão vinte. “Quem precisar deste equipamento não tem de ter telefone, nem coisa nenhuma”, basta que contacte a junta ou o movimento ‘Comunidade e Vizinhança’”, esclareceu.
