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Paisagem urbana do Porto com soluções amigas do ambiente

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A Câmara do Porto está a desenvolver um conjunto de projetos amigos do ambiente. Potenciar a rede de hortas urbanas ou desentubar cursos de água, trazendo-os de novo à superfície, são exemplos de intervenções em curso.

A título de exemplo, a cobertura da estação de metro Trindade e o Jardim Clérigos são outros casos de sucesso no âmbito do projeto “5.º Alçado” que está a ser desenvolvido na cidade do Porto.
A expansão das Florestas Nativas, através do FUN-Porto, é outro caso a destacar. O projeto tem como propósitos plantar 10.000 árvores em jardins e quintais privados até 2020, mais 10.000 árvores e arbustos nos nós das vias de circulação principais até 2021; criar o primeiro bosque urbano nativo prestador de serviços de ecossistemas (e espaço de estudo) com quatro hectares da Quinta de Salgueiros; e produzir anualmente 15.000 árvores e arbustos nativos para a cidade e para projetos de restauro ecológico na região da Área Metropolitana do Porto (para reflorestação de áreas ardidas e degradadas).
Mas a autarquia não parou por aqui. Renaturalizar e trazer linhas de águas à superfície tem sido outro dos trabalhos desenvolvidos, que tem diversos programas de reabilitação, alguns em curso e outros com projeto já finalizado. É o caso do desentubamento e reabilitação da ribeira de Aldoar na Avenida da Boavista, a reabilitação da ribeira da Asprela, que terá ainda um novo parque urbano no coração da Asprela. A decorrer, refira-se, está a despoluição e reabilitação do rio Tinto, cuja obra implica a construção de um intercetor ao longo das margens por forma a devolver este rio à população. A reabilitação proporcionará a extensão do Parque Oriental da cidade do Porto, que duplicará a sua área de 9 para 20 hectares.

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