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Pais de crianças com deficiência exigiram reposição do subsídio especial

Pais de crianças com deficiência exigiram reposição do subsídio especial
De acordo com o vice-presidente da Associação Nacional de Empresas de Apoio Especializado, Henrique Matos, este ano, cerca de 13 mil crianças já estão ou vão ficar sem apoios.

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Cerca de 50 manifestantes concentraram-se esta sexta-feira em frente à Direção Regional de Educação do Norte, no Porto, para contestar os “cortes” na atribuição do subsídio de educação especial. Ao som de apitos e buzinas, o grupo de pais de crianças portadoras de deficiência protestou contra o protocolo de colaboração assinado, no ano passado, pelo conselho diretivo da Segurança Social e pela Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE), justificando que esse acordo “exclui milhares de crianças com necessidades de apoios especializados”. “Que escola inclusiva é esta que não defende os direitos das crianças” e “Brinquem com os submarinos, mas não brinquem com as crianças que precisam de apoio especial. Basta!” foram algumas das mensagens exibidas, em cartazes, durante a manifestação.
Em declarações à Lusa, o vice-presidente da Associação Nacional de Empresas de Apoio Especializado (ANEAE), Henrique Matos, afirmou que, este ano, cerca de 13 mil crianças já estão ou vão ficar sem apoios. “A DGEstE está a devolver 95% dos processos, ignorando os pareceres dos médicos e considerando que as crianças não precisam de apoio nenhum”, lamentou.

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