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Os cuidados a ter “online”

Os cuidados a ter “online”

O Dia da Internet mais Segura assinalou-se na terça-feira, 8 de fevereiro. Um dia essencialmente marcado por alertas das forças de segurança, através da dinamização de diversas ações de sensibilização junto da população, sobretudo da comunidade escolar, considerada uma das mais vulneráveis aos “perigos da internet”.

Considerando a dimensão desta problemática, que vai desde a possibilidade de acesso a conteúdos inapropriados na internet, por parte do público infantil, à possibilidade de cyberbullying ou assédio cibernético, a empresa WIKO divulgou uma lista com algumas dicas sobre “como ajudar os mais novos a compreender o risco do mundo cibernético”.

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Segundo avançam, um dos principais conselhos é ter uma conversa aberta com os mais novos a propósito da utilização da internet, falar-lhes das principais características, expor os principais riscos e, sobretudo, explicar-lhes “como devem estar online”.

“Incentive-os a procurá-lo se estiverem com algum problema”, lê-se ainda na informação, partilhada pel’O Sapo, onde destaca que, para isso, é fundamental uma “relação de confiança mútua”. “Se o seu filho estiver com problemas online, convém que ele o procure, em vez de esconder o que se passa. Lembre-se de que os seus filhos podem encontrar acidentalmente um website inapropriado, mesmo que não estejam a fazer nada de errado”, reforça.

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Adicionalmente, a WIKO considera também importante que se respeite a privacidade dos mais novos, não lendo as suas mensagens. “Se não tem quaisquer motivos para desconfiar que algo de errado se passa, não exija ler as conversas que os seus filhos têm online com os amigos. Em vez disso, explique-lhes o que está certo e o que está errado, e confie também na forma como os criou”, lê-se.

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Por último, e não menos importante, crianças, jovens e adultos devem estar plenamente cientes da importância que é “manter as informações pessoais em sigilo”, nomeadamente no que respeita aos contactos telefónicos e/ou moradas.

Importante referir que um estudo realizado em 2019, a jovens entre os 9 e os 17 anos, mostrou que o público masculino passa, em média, 3,3 horas online, enquanto o feminino o faz durante 3,1. Um número que, atualmente, com a pandemia e a urgência de uma vida social mais recatada poderá ter aumentado significativamente.

De uma forma geral, a grande maioria acede à internet através do smartphone (87%) e 60% admitiu, na altura, já ter ignorado vários conselhos dos pais sobre “como agir online”.

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