O programa da atuação incluiu duas peças conhecidas do reportório clássico (as sinfonias ‘Pastoral’ de Beethoven e ‘Novo Mundo’ de Dvorák), uma obra do compositor português Luís de Freitas Branco (“Duas Melodias”) e um Concerto para Marimba e Orquestra do percussionista brasileiro Ney Rosauro, com o solista chinês Li Biao.
A Orquestra Gulbenkian foi, este domingo, aplaudida durante cerca de 10 minutos no maior teatro de Pequim, terminando a sua tournée na China com dois ‘encore’. Esta foi a terceira digressão da orquestra pela China em cerca de três décadas e, de acordo com um elemento da comitiva que acompanhou a anterior tournée, em 1999, desta vez, “o público foi muito mais entusiasta”. O programa da atuação incluiu, para além de duas peças conhecidas do reportório clássico (as sinfonias ‘Pastoral’ de Beethoven e ‘Novo Mundo’ de Dvorák), uma obra do compositor português Luís de Freitas Branco (“Duas Melodias”) e um Concerto para Marimba e Orquestra do percussionista brasileiro Ney Rosauro, com o solista chinês Li Biao.
