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Orçamentos de campanha dos independentes superam os 200 mil ou ficam nos 20 mil euros

Orçamentos de campanha dos independentes superam os 200 mil ou ficam nos 20 mil euros

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Guilherme Aguiar, candidato independente à Câmara de Gaia, tem o orçamento de campanha mais elevado – 291 mil euros.

Os candidatos independentes que vão entrar na corrida autárquica de 29 de setembro apresentam orçamentos de campanha inferiores aos dos partidos, havendo mesmo quem tente a eleição apenas com angariações de fundos e donativos. Os orçamentos entregues na Entidade das Contas e Financiamentos Políticos (ECFP) mostram valores entre os 20 mil euros e os 291 mil euros.
No Porto, o independente Rui Moreira entra na disputa com 250 mil euros, sendo que 140 mil foram alcançados através de angariação de fundos. Além disso, o candidato, que, apesar de avançar com uma candidatura independente, é apoiado pela concelhia do CDS/PP/Porto, destinou 95 mil euros à conceção da campanha, agências de comunicação e estudos de mercado. Por sua vez, Nuno Cardoso, que também concorre à presidência da Câmara do Porto como independente, conta com um orçamento de 150 mil euros, dos quais 130 mil euros são de subvenção estatal. Os custos administrativos e operacionais totalizam o maior gasto: 50 mil euros.
Em Vila Nova de Gaia também há dois movimentos: Guilherme Aguiar – Juntos por Gaia e Movimento de cidadãos por Gaia. O primeiro deles, encabeçado pelo vereador de Matosinhos, tem o orçamento mais alto da amostra analisada: 291 mil euros, dos quais 125 mil provenientes do Estado. A maior despesa prevista está nos gastos com estruturas, cartazes e telas (105 mil). O outro movimento, liderado por Manuel Vieira Machado, soma 25 mil euros, dos quais mil angariados e 24 mil de donativos. A propaganda, comunicação impressa e digital é a maior despesa: 15 mil euros.
Depois, em Matosinhos, o independente Guilherme Pinto, que se desfiliou do PS para entrar na corrida autárquica, conta com um orçamento de 212.692 euros, dos quais 154.692 provêem de subvenções, estando mais de 66 mil euros destinados a comícios e espetáculos. O movimento que apresenta o orçamento mais baixo da amostragem é o Juntos pela Guarda, com 20 mil euros, sendo que metade das receitas surge do Estado.

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