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Oposição ao Acordo Ortográfico cresce em várias frentes

Oposição ao Acordo Ortográfico cresce em várias frentes
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Há ainda uma petição a circular na Internet, que surgiu após o arquivamento, em maio de 2009, na AR, do  manifesto que mobilizou mais de cem mil assinaturas.
Recentemente, um professor de Direito fez uma queixa, na Provedoria de Justiça, a invocar a inconstitucionalidade do AO. De acordo com o jornal Público, a queixa, elaborada por Ivo Miguel Barroso, assistente da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, foi elaborada em dezembro e está a ser analisada. Em declarações à Lusa, o docente explicou que o acordo viola a Constituição porque esta foi escrita seguindo a ortografia anterior ao acordo aprovado em 1990. Deste modo, defende, seria preciso “uma revisão constitucional” para que a ortografia da Constituição fosse alterada. “Assinalo, porém, que a Constituição já foi aprovada. As alterações, em sede de revisão, são feitas artigo a artigo. Por isso, só alterando todos os artigos que estão em desconformidade com o AO”, sublinhou, acrescentando que “uma língua não se muda por decreto”.
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