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Operação de remoção de resíduos de S. Pedro da Cova arranca em breve

Operação de remoção de resíduos de S. Pedro da Cova arranca em breve

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Trabalhos de remoção deverão demorar cerca de nove meses, com “70 a 80 camiões por dia” a retirar as 88 mil toneladas de resíduos industriais perigosos.

Os trabalhos de remoção das 88 mil toneladas de resíduos perigosos em S. Pedro da Cova, Gondomar, vão arrancar “no prazo de poucos dias”, segundo informou o ministro do Ambiente, Jorge Moreira da Silva. O contrato assinado esta terça-feira pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) e a empresa Ecodeal – destinado a “eliminar passivos ambientais que estavam connosco há décadas”, nas palavras do governante – prevê um investimento de 13 milhões de euros. O processo deverá demorar cerca de nove meses, com “70 a 80 camiões por dia” a retirar as 88 mil toneladas de resíduos industriais perigosos, depositados nas escombreiras das antigas minas de S. Pedro da Cova entre maio de 2001 e março de 2002.
Segundo Jorge Moreira da Silva, o arranque da operação está para breve, uma vez que, “logo que um contrato como este é assinado, a obtenção do visto do Tribunal de Contas costuma ser bastante célere”. A monitorização da qualidade da água naquele local vai continuar a ser feita, não só durante o processo de retirada dos resíduos, mas também depois. “A Agência Portuguesa do Ambiente (APA) está a fazer essa recolha. A indicação que tenho é que não se trata de dados que envolvam uma preocupação ao ponto de serem tomadas medidas drásticas ao nível deste local”, referiu.

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