O processo de adaptação do Museu Abade Pedrosa, do arquiteto Souto Moura, e de construção do Centro Interpretativo do Museu de Escultura ao Ar Livre, de Siza Vieira, em Santo Tirso, vai ter um custo de 4,6 milhões de euros e ficará pronto em 2015. A empreitada será comparticipada em 85% por fundos comunitários, ainda ao abrigo do ciclo de apoios 2007/13, ficando a restante quantia – cerca de 700 mil euros – a cargo da autarquia.
Durante uma conferência de imprensa de balanço dos primeiros seis meses de mandato, o autarca tirsense, Joaquim Couto, salientou que estas obras, “fundamentais” para o setor da cultura e do turismo do concelho, deverão arrancar no final de julho e terminar no fim do próximo ano. Os dois museus funcionarão na mesma unidade e terão uma direção única, assumindo a função de apoiar a área educativa do município. “É investindo na escola que, ao fim de uma/duas/três gerações, teremos tudo o resto: melhores empregos e melhor qualidade de vida”, defendeu Joaquim Couto.
Entre as ações realizadas desde que tomou posse, em outubro de 2013, o socialista destacou os programas de emergência social, a realização de reuniões de câmara descentralizadas e os investimentos feitos na área da educação e de obras públicas. O autarca salientou ainda o processo de “informatização total” dos serviços autárquicos, destinado a “aumentar a proximidade com os cidadãos” e “agilizar processos burocráticos”.
