Recentemente, o descontrole dos indicadores económicos dentro do mercado financeiro trouxe consigo uma série de debates em relação às taxas de inflação e à depreciação das moedas locais frente ao dólar, apesar de alguns portais na internet como BetWinner continuarem a ter um grande fluxo de usuários que procuram gerar maiores rendimentos fazendo as suas apostos.
Isso fez com que alguns se perguntassem que tipo de efeito, a inflação ou a recessão é mais perigosa para as suas economias e, perante isso, alguns especialistas assumiram a tarefa de esclarecer essas dúvidas.
Antes de entrar no assunto, é preciso analisar porque a económica tem vindo a passar por diversas situações complicadas, a começar pela pandemia do covid-19, visto que grande parte da atividade económica parou devido às medidas de biossegurança.
Dois anos depois deste incidente, no meio de “uma nova normalidade” o conflito bélico entre a Rússia e a Ucrânia foi a cereja no topo do bolo, trazendo agora menos importações de energias, de hidrocarbonetos e grãos que eram necessários, oscilando sobre uma economia de recessão e inflação.
“Há que apagar o fogo antes que se perca o controle”
Este lema é um dos mais mencionados entre os economistas que procuraram a forma de fazer referência à inflação descomunal que agora rodeia mundo, e que até hoje terá superado os recordes registados nas últimas décadas.
Dentro destes exemplos podemos encontrar os países que fazem parte da América Latina e da Europa, tendo a Alemanha, mas também o Reino Unido e os Estados Unidos se deparado com uma das inflações mais elevadas dos últimos 40 anos.
Nestas situações, deve-se entrar em jogo com os denominados “bombeiros”, aqueles que são chamados a estabelecer parâmetros dentro da política fiscal dos seus países, tentando extinguir o fogo «inflacionário» para que não saia do controle, sem descuidar de outro foco, a recessão.
O que acontece quando a inflação dispara?
Neste ponto, quando a inflação começa a subir de forma descontrolada, cabe aos bancos centrais de subir as taxas de juros, ou seja, o preço dos créditos, com o fim de desmotivar a compra e a aquisição de bens ou serviços.
Essas ações pretendem conter a inflação, reduzindo o consumo e os investimentos com a intenção de baixar os preços.
Mas se esse travão for muito abrupto a possibilidade de entrar numa receção aumenta, pois é necessário que haja equilíbrio entre os dois índices.
Neste ponto, os especialistas asseguram que ambos são prejudiciais, porém, a inflação é mais complicada de ser superada em todas as áreas, pois agrega custos desnecessários à sociedade. Nesse caso, a recessão é um mal menor, pois deve andar de mãos dadas com as tensões sociais.
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