Antes de se tornar escritor, Nuno Camarneiro foi investigador em Engenharia Física, trabalhou na CERN (Organização Europeia para a Investigação Nuclear) em Genebra e doutorou-se em Ciência Aplicada ao Património Cultural, em Florença. Além disso, chegou a registar uma passagem pelo teatro, com a companhia Bonifrates, e pela música, como elemento do grupo Diabo a Sete.
Exerce, atualmente, a função de investigador na Universidade de Aveiro e de professor de restauro na Universidade Portucalente do Porto, tendo iniciado a sua carreira como romancista com “No Meu Peito não Cabem Pássaros”. O Prémio Leya é, assim, pela segunda vez, atribuído a um escritor português, depois de, no ano passado, ter sido entregue a João Ricardo Pedro.
