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Número de casas sociais do Rainha D. Leonor são “opção política” da autarquia

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O projeto para o bairro Rainha D. Leonor contempla três vertentes: realojamento dos atuais moradores, “margem de crescimento em habitação social” e aposta na iniciativa privada.

O presidente da câmara do Porto, Rui Moreira, referiu ontem à noite, no âmbito da regeneração do Bairro Rainha D. Leonor, que a decisão de destinar 55 a 70 casas a habitação social é “uma opção política” da autarquia.
As declarações do autarca independente, que falava numa sessão extraordinária da Assembleia Municipal, surgem em resposta ao deputado da CDU, Honório Novo, que questionava o porquê de, “existindo área suficiente”, não destinar 100% do espaço a habitação social. “É verdade que caberiam cem casas, mas o bairro não são as casas, são as pessoas. Estou a dar-lhe razão quanto a existir espaço, mas esta é uma opção política da câmara”, frisou Moreira. O bairro integra, neste momento, 55 famílias, sendo que a Câmara do Porto vai avançar com um concurso público internacional, já aprovado. Rui Moreira adiantou a possibilidade de ali nascerem, “no mínimo”, 58 casas sociais, podendo chegar “às 70”. A intenção da autarquia é a de se construir um bairro social novo a “custo zero”, já que a “remuneração” da vencedora do concurso será feita com lotes de terreno disponíveis no local, nos quais poderão nascer outros edifícios. Desta forma, o projeto para o bairro integra três variantes: realojamento dos atuais moradores “em casas com tipologias específicas para o que as famílias precisam”, “margem de crescimento em habitação social”, e usar o restante espaço para iniciativa privada.

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