Em declarações aos jornalistas, o coordenador da entidade, João Barros, afirmou que o projeto vai passar por “instalar no Porto uma série de plataformas de teste, à escala urbana”, para que seja possível “compreender a fundo quais são, de facto, os desafios para as cidades” e como será possível “melhorar a vida das pessoas”. O mesmo responsável esclareceu que a intenção é, assim, a de recolher “dados à escala urbana” que permitirão depois avançar com tecnologias urbanas para melhorar a mobilidade, a segurança e a qualidade de vida dos cidadãos.
O novo centro de competências vai, portanto, ser um espaço de reflexão de académicos, cientistas, técnicos, empreendedores, investidores, gestores e políticos para que, a partir do Porto, possam, imaginar, sonhar e encontrar soluções para as cidades.
Mas o projeto vai mais longe, abrindo-se também aos utilizadores finais, “sejam eles bombeiros, polícias ou cidadãos e suas famílias”, dispostos a testar conceitos e produtos que depois podem ser exportados.
