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Novas pistas para a formação de planetas

Novas pistas para a formação de planetas

A investigação focou especialmente o estudo da abundância dos elementos alfa dessas estrelas, como o magnésio (Mg), Silício (Si) ou Titânio (Ti) e os resultados mostram que a proporção destes elementos, em relação à quantidade de Ferro, é consistentemente superior nas estrelas com planetas, com a maior discrepância a ser observada para o Magnésio. O investigador do CAUP, Vardan Zh. Adibekyan, explicou que “estas descoberta indicia que alguns metais, sem ser o Ferro, estão envolvidos no processo de formação de planetas, em especial quando a quantidade de Ferro é menor que no caso do Sol”, sendo que estes resultados “restringem fortemente as teorias de formação planetária, em especial no caso de planetas de pequena massa”. A principal teoria para a formação de planetas sugere que estes se formam pelo “amontoar” de pequenas partículas de elementos pesados (metais), originando corpos cada vez maiores. O resultado deste estudo suger que os planetas necessitam de uma quantidade mínima destes metais para se formarem. Assim, a formação de planetas, mesmo os de pequena massa, depende do tipo de poeira presente na nuvem que deu origem à estrela e ao sistema planetário.

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