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Não viu The Script na noite da Queima das Fitas? Foi mais ou menos assim

Não viu The Script na noite da Queima das Fitas? Foi mais ou menos assim

Num cenário repleto de entusiasmo no Queimódromo do Porto, os The Script brilharam como os verdadeiros “super-heróis” da noite de sexta-feira, 10 de maio.

A sexta-feira, inicialmente ameaçada pela chuva, revelou-se uma noite clara e perfeita para a performance da banda irlandesa, que cativou os fãs desde antes da abertura dos portões, esgotando os ingressos para a penúltima noite da Queima das Fitas e proporcionando um espetáculo repleto de emoção, incluindo uma chuva de confetes.

Diante de uma plateia já lotada, os The Script iniciaram a sua performance no palco Academia ao som de “Superheroes”, acompanhados por uma chuva de confetis que deixou o público ao rubro. De seguida, entoaram sucessos como “The Man Who Can’t Be Moved” e “Rain”.

O destaque ficou por conta do momento inesperado durante a música “Nothing”, quando Danny O’Donoghue revelou uma curiosidade sobre sua vida pessoal e a sua ligação a musica, ligando para a ex-namorada de um fã presente na plateia como ele próprio fazia  para a sua e cantando para ela ao vivo, encerrando com as palavras de Taylor Swift “We are never, ever, ever/ Getting back together”.

Ao longo do concerto, a banda prestou homenagem a Mark Sheehan, guitarrista da banda falecido em 2023, com o tema “If You Could See Me Now”. Também emocionaram o público com “Before The Worst”, uma música importante para a banda por ser a primeira que escreveram juntos, remetendo à sua terra natal, Dublin e as suas origens.

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A gratidão do vocalista às 45 mil pessoas presentes foi expressa durante “I Wanna Feel Something Real”, seguida por “For The First Time”, que terminou com o público cantando a capella enquanto aguardava o retorno da banda ao palco.

O clímax do concerto chegou com as músicas “Breakeven” e “Galaxy of Stars”, esta última dedicada à cidade do Porto, iluminada pela multidão com lanternas.

Danny O’Donoghue dirigiu palavras à plateia, enfatizando que todos estavam ali por diferentes razões, mas a música é algo eterno. O concerto encerrou com “Hall Of Fame”, a mais aguardada da noite, levando o público à euforia.

Abrindo o palco Academia, o rapper português Nuno Lopes, conhecido como Regula, cativou a atenção do público com sua performance pontual e envolvente. Referindo-se às condições meteorológicas da noite, ele brincou com o fato de estar “frio e quente ao mesmo tempo”, destacando sua longa trajetória no hip hop e seu apelo intergeracional.

Para encerrar a noite, o set de DJ de Mariana Bo manteve os espectadores enérgicos até altas horas, mesmo após parte do público se dispersar entre as barracas e o palco secundário. A DJ mexicana, conhecida por sua música eletrônica, proporcionou um final eletrizante para os resistentes que permaneceram junto ao palco principal.

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