
O eventual resgate de cidadãos portugueses da Guiné-Bissau, que exigiu a realização da operação militar “Manatim”, custou 5,7 milhões de euros, de acordo com dados oficiais a que a agência Lusa teve acesso.
O envio da Força de Reação Imediata (FRI) portuguesa para a costa ocidental africana mobilizou 1028 militares (684 no exterior e 344 em Portugal), quatro meios navais (duas fragatas, uma corveta e um reabastecedor) e dois meios aéreos.