“Os professores, naturalmente, irão vigiar os exames. Serão convocados para as escolas e para vigiar os exames. A nossa orientação para as escolas é essa”, salientou.
Nuno Crato afirmou estar muito preocupado com a greve anunciada, responsabilizando os sindicatos pelos eventuais prejuízos causados aos alunos e às famílias. Ainda assim, o ministro defendeu que o Governo “não pode andar a reboque de declarações de greve”, pelo que a data dos exames não será alterada. De acordo com Nuno Crato, a greve às avaliações está já “a criar instabilidade nas escolas” e, a prolongar-se, poderá mesmo “impedir que sejam lançadas as notas na altura própria”.
