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Milhares marcharam pelo Porto ao som do protesto da CGTP

Milhares marcharam pelo Porto ao som do protesto da CGTP

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Os manifestantes concentraram-se na base da Serra do Pilar, atravessaram a Ponte do Infante e fizeram o percurso pelo centro da cidade até à avenida dos Aliados.

Milhares de pessoas aderiram, este sábado, ao protesto convocado pela CGTP, ao longo de uma marcha que demorou mais de uma hora a passar a Ponte do Infante e que culminou numa concentração bem preenchida na Avenida dos Aliados, no centro do Porto. Ao contrário do que aconteceu em Lisboa, os cidadãos puderam, na manifestação portuense, efetuar a pé o percurso programado, com concentração na base da Serra do Pilar, fazendo a travessia da Ponte do Infante e o percurso pelo centro da cidade, até à avenida dos Aliados. No tabuleiro da ponte, Marisa Ribeiro, de megafone em punho, ia marcando a marcha compassada, ao som das palavras de ordem, que iam de “Portas, Coelho e Cavaco são farinha do mesmo saco” até ao habitual “CGTP – Unidade sindical”. Também havia cartazes improvisados com as caras dos membros do Governo, outros estampados com o Che Guevara e notas de humor como a de Carlos Silvano, que desfilava trazendo pela mão um suporte onde dois ”frascos de soro” lhe administravam bacalhau e frango. “Isto não é doença é o meu almoço hoje, já não tenho mais”.
Já nos Aliados, o coordenador da União dos Sindicatos do Porto, João Torres, não poupou as críticas à proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2014, na defesa da Constituição. Terminado o protesto, o responsável reconheceu ter sido “uma manifestação excecional”. “Vamos ter de insistir, porque o país não tem futuro com este tipo de governo”, defendeu.

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