À margem da II Conferência sobre a infeção VIH em grupos de difícil acesso (que incluem, por exemplo, os trabalhadores do sexo), o responsável realçou, contudo, que o número ainda pode subir, uma vez que “vão chegar mais notificações atrasadas referentes ao ano de 2012”. No entanto, António Diniz está confiante de que as contas finais vão apontar para “uma descida”.
Segundo o coordenador do programa nacional da Direção-Geral da Saúde, a “prevalência estimada” da doença em Portugal situa-se nos 0,6 a 0,7 por cada 100 mil habitantes. “São números que não nos colocam numa posição privilegiada no contexto europeu, mas que pretendemos baixar significativamente”, sublinhou.
