Em tom de análise, o presidente do conselho de administração da empresa, Ricardo Fonseca, salientou que “os resultados são francamente negativos”, explicando que “o desajuste do modelo de financiamento do projeto Metro do Porto está na origem dos 136,6 milhões de euros suportados neste exercício como ‘juros e gastos similares'”. Além disso, as despesas com “reduções de justo valor dos instrumentos financeiros derivados” e “provisões”, que representaram mais de 135 milhões de euros e perto de 55 milhões de euros, respetivamente, justificam ainda, em grande medida, o agravamento da situação financeira em 2011.
Quinta-feira 29 Março, 2012