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Metro do Porto prevê poupar 2,7 milhões/ano com entrega à Barraqueiro

Com a nova concessão da rede de metro do Porto, que entrou em vigor no domingo, a empresa estima poupar 2,7 milhões de euros a cada ano.

Esta quarta-feira, na cerimónia de início da subconcessão para a operação e manutenção do metro do Porto para o período 2018-2025, o presidente do conselho de administração da empresa, Jorge Moreira Delgado, explicou que “a redução de custos resulta de termos integrado neste contrato de operação um conjunto de serviços que até agora eram contratados autonomamente pela Metro do Porto”, nomeadamente o sistema de bilhética, a manutenção de equipamentos como escadas rolantes e elevadores, bem como manutenção descrita como “mais pesada e cíclica” ao material circulante.

A Metro do Porto iniciou a operação com o grupo Barraqueiro – que já liderava a ViaPorto, consórcio responsável pelo sistema de metro desde 2010 – na sequência de um contrato de subconcessão por sete anos no valor de 204,3 milhões de euros.

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O grupo Barraqueiro vai operar até março de 2025 numa rede que serve sete concelhos: Porto, Matosinhos, Vila Nova de Gaia, Maia, Gondomar, Vila do Conde e Póvoa de Varzim.

A rede atual de metro no Grande Porto é composta por seis linhas e 82 estações, estando prevista a construção da chamada Linha Rosa, entre a Casa da Música e S. Bento, bem como o prolongamento da Linha Amarela até Vila d´Este, em Vila Nova de Gaia. Segundo o ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, os concursos para a construção das novas linhas da Metro do Porto “devem avançar até ao final do ano” para que estas estejam prontas “no final de 2022 ou início de 2023”.

O investimento nas novas linhas está orçado em cerca de 300 milhões de euros, disse ainda Jorge Moreira Delgado, que também avançou com a estimativa de “aumento de mais de 10 milhões de clientes por ano”.

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